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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Novo canivete suíço da Wenger Patagonian Expedition Race

EvoGrip™ S 18 Wenger Patagonian Expedition Race Knife. (Translate this article).



Recentemente publiquei um comentário sobre as facas e canivetes franceses Opinel, que mantém seu estilo simples e clássico há 120 anos. Pois não posso também deixar de falar de um novo canivete suíço, ultramoderno, cheio de recursos e que vai pra minha lista dos "eu quero" :D

A Wenger, marca dos autênticos canivetes suíços e patrocinadora da Wenger Patagonian Expedition Race, uma das maiores e mais desafiadores corridas de aventura no mundo, que neste ano de 2011 ocorreu de 8 a 16 de fevereiro (no Chile, como sempre), lançou um novo canivete suíço com a sua marca. Trata-se do EvoGrip™ S 18 Wenger Patagonian Expedition Race Swiss Army Knife.

O novo canivete possui uma camada externa de borracha nos quatro pontos principais de contato com a mão e uma lâmina com trava, ambas características para propiciar uma maior segurança ao usuário. Além da lâmina principal, são ao todo 11 ferramentas com 15 funções diferentes, tudo em um corpo na cor amarela para maior visibilidade na hora de procurar pela ultraferramenta.

Um canivete suíço definitivamente não pode faltar na sua lista de equipamentos de aventura e sobrevivência... ainda mais um tão estiloso.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Se perdeu na aventura? Salve-se com uma garrafa de whiskey

Got lost in your adventure? Save yourself with a bottle of whiskey. (Translate this article).


Então você foi para aquela aventura de fim-de-semana, no meio do mato, em busca de um momento de relaxamento e introspecção, com uma garrafa do seu whiskey preferido para se "aquecer" a noite, e, na hora de voltar, perdeu o rumo da trilha?

A revista Backpacker deu as dicas de como a sua "companheira" pode te ajudar a se manter no local ou ser resgatado, "são (será?) e salvo":

1. Pendurar a garrafa em uma árvore para refletir a luz do sol, usando-a como um sinalizador (assim como outros objetos reflexivos, desde um espelho de emergência, a lâmina de uma faca, uma par de óculos, um isqueiro metalizado ou objetos similares) e chamar a atenção em direção a uma casa, pessoas a distância ou quem sabe um avião a sua procura;

2. Acender uma fogueira. Devido ao alto grau de álcool, o whiskey é inflamável. Pode ser utilizado para encharcar um pedaço de madeira para que queime por mais tempo, assim como queimá-lo puro em uma "espiriteira". A revista sugere ainda, caso você já tenha bebido todo o líquido, encher a garrafa com água e utilizá-la como uma lente para focalizar os raios solares e induzir o fogo em algum material inflamável, como lascas de madeira bem finas. Você poderá usar o fogo para sinalização, produzindo fumaça com folhas verdes, se aquecer os esquentar alimento;

3. Cuidar de ferimentos.  O álcool é bastante eficaz tanto para desinfetar diretamente as feridas, quanto para esterilizar pinças, anzóis, agulhas e facas, caso seja necessário utilizar para a remoção de algum objeto estranho do seu corpo, caso o tombo ao tropeçar nos próprios pés tenha sido feio;

4. Tratamento de água. De acordo com um colaborador da revista, adicionar uma dose na água e aguardar uns 20 minutos irá matar organismos como a giardia... ou no mínimo deixá-las bêbadas : )

Confira a dica na íntegra na Backpacker online.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Equipamento de primeiros socorros: extrator de veneno

First-aid: venom extractor. (Translate this article).



Em todas as aventuras e expedições em que participamos, seja uma corrida de aventura, uma travessia de um deserto ou uma simples trilha até uma cachoeira, estamos constantemente sujeitos a uma série de riscos a nossa saúde. Entre estes riscos, está o contato com animais e insetos que, eventualmente, podem vir a se tornar um sério problema.



Por mais cuidado que tenhamos, não é incomum sermos picados por algum tipo de "habitante" dos locais em que passamos, como formigas, abelhas, vespas, aranhas ou até escorpiões e cobras. Alguns destes são simples de resolver, inclusive com soluções caseiras como o uso de vinagre, fumo, xixi :D e outras substâncias que ajudam a neutralizar o veneno. Já para outras, a questão é bem mais grave, e somente com um rápido socorro médico pode-se evitar consequências maiores.


Picada de Aranha-marron, a mais letal no Brasil

De acordo com a World Health Organisation (WHO), em torno de 5 milhões de pessoas são vítimas de picadas e 100 mil morrem, ao ano, pela ação do veneno. Só no Brasil são em torno de 20 mil picadas de cobra ao ano, sendo que 1,5% são fatais, e de 7 a 8 mil ferroadas de escorpião com uma mortalidade de 1%.



Pensando nisto, a empresa Aspivenin desenvolveu um dispositivo a vácuo, semelhante a uma seringa, que ao ser aplicada sobre a picada retira suavemente o veneno, de forma eficiente e indolor. O produto vem em uma caixa com 4 diferentes bicos para se adaptar ao formato e tamanho da picada. Conforme o tipo de animal ou inseto que inoculou o veneno, é estimado um determinado tempo para sua extração. Para mosquitos, de 20 a 30 segundos de sucção bastam. Para vespas, deve-se manter o uso por 90 segundos, e para picadas mais graves até 3 minutos. Quanto mais séria for a picada, por mais tempo deve ser utilizado, sendo que em casos de risco de vida o dispositivo deve ser utilizado diversas vezes, com maior tempo possível de vácuo no local, até o atendimento por um médico ou socorrista.



O equipamento pode ser adquirido no site da distribuidora Flairpath, que aceita pedidos internacionais.

É bom lembrar que, embora antigamente se ensinassem estas práticas, sob hipótese alguma devem ser feitos torniquetes próximo ao local da picada, com sério risco de complicações do quadro, e muito menos cortes e sucção do veneno com a boca por outra pessoa, com risco de envenenamento.

Para telefones e endereços dos Centros de Informações Toxicológicas (CIT) no Brasil consulte o site da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Para informações de emergência ligue gratuitamente para o Disque Intoxicação no telefone 0800-722-6001.

domingo, 18 de outubro de 2009

Seguro de vida para aventureiros

Life insurance for adventurers. (Translate this article).


Se você procurar hoje uma empresa de seguros e comentar suas atividades de escalada, montanhismo, rafting, BASE jump ou qualquer outro esporte "extremo", é bem possível que não consiga fechar um bom contrato e dificilmente terá a sua "diversão" segurada. Preferir arriscar-se em atividades outdoor ao invés de ficar sentado na frente da televisão não é algo que "desce" normalmente para qualquer empresa tradicional.



Mas que tal uma agência de seguros que propõe exatamente o oposto? Que tal estar coberto para até 120 esportes, a maior parte de aventura, que vão de rapel, bungee jump, paraquedismo, escalada no gelo, balonismo, kite-surfing, a "pilotar" elefante, ping-pong e zorbing (???). Esta é a proposta da World Nomades, que oferece seguro para atividades esportivas em países de todo o mundo. No site da empresa você pode indicar o país onde estará realizando suas aventuras e verificar a lista de atividades cobertas naquele local. Um informação importante, é que o seguro é voltado para períodos em viagem, não cobrindo atividades realizadas no país de residência do segurado. O site da corretora também possui um blog com diversas dicas interessantes sobre destinos ao redor do mundo.



Aqui no Brasil, a Kalassa Corretora de Seguros também possui planos com valores bastante razoáveis que cobrem atividades de esportes radicais, para pessoas dos 14 aos 65 anos.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Todd Carmichael interrompe sua expedição no Death Valley

Todd Carmichael interrupted his expedition in Death Valley. (Translate this article).

Viemos acompanhando aqui no blog a expedição de Todd Carmichael, aventureiro e explorador que já alcançou o Pólo Sul em uma expedição solo, seu desafio de cruzar ida e volta o Death Valley na Califórnia, EUA, tentando bater o recorde mundial para a distância a percorrer.

Nos últimos dias, Todd divulgou em seu blog que estaria desistindo da expedição devido a grande dificuldade de crusar o deserto pelo percurso escolhido, mas logo em seguida divulgou que continuaria sua grande aventura.

Entretanto, hoje, 13 de outubro, com muito pesar, veio a divulgar, através de seu companheiro de equipe que acompanhou seus movimentos através do localizador Spot, que realmente estava colocando um fim a grande aventura, por chegar a conclusão que não conseguiria realizar o feito e muito menos quebrar o recorde mundial.


Marcação do momento de retorno de Todd em seu Spot Locator

A cada momento no avanço de sua rota, Todd precisava descarregar todo o equipamento do seu reboque, denominado "Pig", para superar algum obstáculo, e voltar a carregá-lo, tudo sob um calor escaldante do deserto.


Todd Carmichael no Death Valley, 13/10/2009

Para o experiente explorador, certamente tomar esta decisão deve ter sido uma das coisas mais difíceis em todo o seu currículo de atividades outdoor, algo que muitas vezes nos deparamos em grandes desafios: entender que é hora de parar e assumir que é hora de voltar pra casa. E a aventura não termina, ainda é preciso percorrer um árduo caminho de volta para ser resgatado no ponto de origem.

sábado, 10 de outubro de 2009

Todd Carmichael enfrenta problemas no seu primeiro dia de expedição pelo Death Valley

Todd Carmichael faces problems in its first day expedition to Death Valley. (Translate this article).



O aventureiro Todd Carmichael, que pretende cruzar ida e volta o Vale da Morte (Death Valley na Califórnia, EUA) sem apoio externo, conforme relatado anteriormente neste blog, iniciou ontem 09 de outubro sua jornada e já enfrenta os primeiros problemas. Conforme Todd publicou no site da expedição, após percorrer 13,68km estava atolado e aguardando na sombra do seu "Pig" o calor baixar. Seu localizador Spot não estava funcionando e o acesso via satélite bastante lento, impossibilitando o envio de imagens.



Em sua trajetória Todd vai enfrentar a região mais baixa (85,95m abaixo do nível do mar), seca e árida do continente, na fronteira entre a Califórnia e Nevada, ao sul das montanhas Sierra Nevada. Passará por enormes dunas de areia, montanhas irregulares, salinas e cânions em 3 milhões de hectares de área totalmente selvagem.Embora deva passar perto de trilhas e estradas usadas por carros 4x4, Todd pretende não utilizar os caminhos já existente.

Veja também a entrevista de Todd Carmichael concedia ao site Explorers Web antes de sua partida.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Vídeo agoniante de esquiador dentro de uma avalanche no Alasca

Awesome video of a skier in an avalanche in Alaska. (Translate this article).



Este vídeo além de impressionante é no mínimo agoniante. O The Guardian divulgou nesta terça-feira, dia 06 de outubro, as imagens feitas por um esquiador que tentou realizar a descida de uma montanha em Haines, Alaska, em abril do ano passado. O vídeo acabou se tornando um viral na internet somente agora.

Logo que inicia a descida, a câmera de vídeo fixada em seu capacete captura o chão sob seus pés cedendo e provocando uma imensa avalanche. O esquiador é levado a uma queda de 1500m em menos de 20s pela onda de neve que o engole. É possível ver toda a movimentação frenética dentro da massa branca e também ouvir os ruídos da respiração acelerada e intensa do esportista. O som repetido que se escuta sobre o fundo é do esquiador tentando engolir várias vezes e respirar. Por sorte estava utilizando no momento o equipamento de sobrevivência Avalung, que procura otimizar a disponibilidade de oxigênio nestes casos extremos, através de um bocal semelhante aos dos equipamentos de mergulho autônomo. Mesmo assim, o jornal indica que o equipamento não estava completamente em sua boca no momento da avalanche.

Após alguns poucos minutos, que devem ter sido uma eternidade para o esquiador, a equipe de resgate consegue localizá-lo e retirá-lo da neve, quando você pode ouvir sua agonia e choro, provavelmente uma soma de desespero e alívio. O esquiador pôde ser encontrado rapidamente pois sua luva saiu das mãos no final da queda, indicando sua posição.

Assista ao vídeo de 8 minutos publicado no site Vimeo.


sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Meca dos equipamentos de sobrevivência para aventureiros


Que tal um saco bivaque de emergência que cabe na palma da sua mão? Ou kits de reparo de equipamentos completos, com cola, remendos de nylon e zipers. Ou ainda "band-aids" com gel transparentes para aplicar nas bolhas criada em longas caminhadas e poder controlar possíveis infecções?



O site da empresa Adventure Medical Kits é a meca dos kits de reparos, sobrevivência e primeiros socorros, que vão de opções básicas a "ultra" profissionais. A empresa comercializa kits de primeiros socorros prontos para aventureiros, expedições longas, uso médico em montanha, canoístas e muitas outras opções. Possui além disso produtos voltados para sobrevivência, higiene, proteção contra insetos e reparo de equipamentos. Alguns kits inclusive contam com a proteção dos sacos estanques aLOKSAK já mencionados neste blog, como pode ser visto neste vídeo no Youtbe.



O site conta também com muito material para consulta, incluindo diversos vídeos com dicas e macetes, alguns do experiente montanhista Ed Viesturs (Twitter do Ed) e com um completíssimo blog onde são respondidas muitas questões relacionadas ao tema. Vale a pena a consulta ao site.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Aventureiros na TV

Graças aos canais de tv a cabo ou satélite, não precisamos nos limitar a assistir somente a futebol quando se fala de esportes na mídia brasileira. Canais como Discovery Channel e National Geographic Channel tem nos trazido constantemente programas de tv que nos levam diretamente ao mundo da aventura, lado a lado com exploradores mais, ou menos, audaciosos.

No Brasil, podemos acompanhar atualmente as aventuras de Edward Michael Grylls, conhecido como Bear Grylls, no programa "A Prova de Tudo" (originalmente "Man vs. Wild"), Les Stroud, no programa "Survivorman" e Bruce Parry, no programa "Na Amazônia com Bruce Parry" ("Amazon"), todos transmitidos pelo canal Discovery. Já no exterior, a National Geographic estreou neste mês o programa "Alone in the Wild" com Ed Wardle.


Bear Grylls

Bear Grylls, nascido na Irlanda e recém eleito chefe maior dos escoteiros do Reino Unido, serviu nas forças armadas no regimento especial de serviço aéreo (SAS) como soldado, instrutor de sobrevivência e médico da tropa. Em 1996 sofreu um sério acidente de paraquedas no Kenya que o fez ficar em reabilitação por 18 meses em um hospital militar após 3 costelas quebradas, o que não o impediu de em 1998 realizar seu sonho de infância de subir o Monte Everest, entre outras aventuras.

O programa de Bear, "A Prova de Tudo", é uma proposta de guia de como sair das mais difíceis situações em vários dos ambientes mais inóspitos do mundo. Bear dá dicas de como sobreviver em montanhas, cavernas, desertos áridos, quedas em lagos congelados, areia movediça e outros desafios. Também dá dicas de como obter comida e água, montar abrigos e utilizar os elementos da natureza a seu favor. O programa é cheio de emoções e situações de adrenalina, onde Bear se expõe a todo tipo de "torturas". Entretanto, seu programa recebeu críticas severas após terem sido reveladas algumas situações em que, ao contrário do que seus episódios mostraram do aventureiro passando noites de frio na natureza, Bear estaria dormindo com a equipe de filmagem em confortáveis hotéis de luxo. O que não tira o mérito de sua disposição e coragem e das locações fantásticas exibidas nos episódios do programa.


Les Stroud

O "Survivorman" Les Stroud já nos apresenta um outro estilo. Les é canadense, músico, produtor de filmes e expert em sobrevivência, tendo criado vários programas filmados na natureza para canais de televisão no seu país, incluindo a própria Discovery, além de ter participado ativamente de diversas corridas de aventura. Em seu programa, Les Stroud também é levado a diferentes locais inóspitos ao redor do mundo, diferenciando-se pelo fato de ficar totalmente isolado e sem equipe de apoio ou de filmagem. O aventureiro faz toda a gravação das imagens sozinho, normalmente por um período de 7 dias até ser resgatado, mostrando situações bem mais realistas de sobrevivência em busca de água, comida e abrigos criados por ele mesmo, passando muitas vezes por situações de privação de sono, desidratação, fome e doenças adquiridas no contato com a natureza selvagem. Vale a pena acompanhar o vídeo blog de Les Stroud atualizado quase que diariamente.



Bruce Parry

Bruce Parry, aventureiro britânico, ex-mariner (das forças armadas britânicas) já foi apresentador de outros programas de aventura e nos traz "Na Amazônia com Bruce Parry", onde percorre com sua equipe de filmagem os mais diversos locais e vilarejos ao longo do Amazonas, de sua foz ao oceano Atlântico (veja também o post sobre os "Amazon Walkers"). Parry conhece e convive com várias tribos indígenas, populações ribeirinhas e trabalhadores da mata, mostrando os hábitos, costumes e tradições destes povos. Embora também passe por várias situações difíceis e exaustivas, seja em caminhadas ou trajetos por rios, o programa de Parry já tem um estilo bem mais leve de aventura, embora não possa ser classificado como uma série de turismo devido ao próprio ambiente selvagem da floresta amazônica. O site do programa possui um material riquíssimo sobre a aventura de Parry, com o blog completo e recheado de vídeos dos locais por onde passou.



Ed Wardle


"Alone in the Wild", de Ed Wardle, vem a ser o mais inovador entre os programas apresentados. Ed, que já tinha escalado e filmado o documentário "Everest: Beyond the Limit" para o Discovery Channel e participado de uma expediçao ao Pólo Norte, foi literalmente largado no território de Yukon no norte do Canadá para um período de autosuficiência de 90 dias. O grande diferencial do programa, é que foi possível acompanhar os dias de Ed através de mensagens diárias na sua página no Twitter e de mensagens e gravações de vídeo pelo site da National antes mesmo dos episódios estrearem na televisão americana. Em sua aventura, Ed perdeu mais de 12kg e acabou solicitando resgate após 50 dias sozinho na natureza pelas dificuldades em lidar com a falta de comida e com a solidão. Os sites Dark Roasted Blend e Channel 4 também trazem algumas informações, fotos e vídeos de Ed, caso não consigam acessar os originais no site americano da National Geographics (o que eu particularmente não estou mais conseguindo)

Dicas:
Acompanhe a programação da National Geographics e a programação da Discovery.
Alguns dos programas citados também já estão disponíveis para compra através do site da Amazon.com.
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