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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Super Sherpa! 7 Summits em 42 dias

Super Sherpa! 7 Summits in 42 days. (Translate this article).



Boh! A notícia é antiga, mas surpeende ainda assim (tanto que neste dia 17 de fevereiro "ele" estava realizando uma palestra na França). Ang Chhiring Sherpa completou os 7 cumes mais altos de cada continente em apenas 42 dias (acumulados na montanha, não contando os tempos de viagem, é claro). Os tempos foram Monte McKinley (América do Norte, 6194m) - 12 dias; Kilimanjaro (África, 5895m) - 16 horas e 37 minutos; Monte Elbrus (Europa, 5642m) - 8 horas e 14 minutos; Kosciusko (Oceania, 2230m) - 2 horas e 32 minutos; Aconcágua (América do Sul, 6962m) - 7 dias (minha nossa); Monte Vinson (Antártida, 4897m) - 4 dias;  e Everest (Ásia, 8850m) - 19 dias. Cansei só de pensar.

O feito se completou em maio do ano passado com a última escalada tendo sido feita no Everest. Além de estabelecer um novo recorde, o desafio teve por objetivo levantar fundos para a instituição Himalayan Women and Children's Foundation.

Go Sherpa!

sábado, 12 de fevereiro de 2011

3 picos em 3 semanas

3 Peaks 3 Weeks. (Translate this article).


Assisti um dia desses no canal RUSH HD uma produção própria, de 2007, em conjunto com a Serac Adventure Films, intitulada "3 Peaks 3 Weeks: For the People of Africa". O filme dirigido pelo premiado Michael Brown exibe o desafio de um grupo formado somente por mulheres em escalar 3 picos na África em apenas 3 semanas.

O desafio foi criado em 2004 pela australiana Chloe Chick, após um período trabalhando e viajando pela África subsariana. A equipe original, formada por Lizzy Bennett, Anna Brown, Chloe Chick, Laura Hartstone, Edwina Hammond, Prue Hodgson, Brie Koch, Alex Longes, Elizabeth Reeve e Jane Shadbolt arrecadou na edição de 2007 mais de US$ 375 mil, destinados ao apoio das comunidades locais do Quenia e Tanzania.

O desafio, que virou uma organização, tem por objetivo arrecadar fundos que são direcionados anualmente a três organizações africanas, selecionadas, que trabalhem cada uma com um dos três maiores problemas no continente: educação, meio-ambiente e saúde.

Os picos escalados em cada edição são o Monte Kenya, o segundo maior pico da África, com 5.199m de altitude e com o perfil mais técnico dos três; o Monte Meru, um dos vulcões mais belos da África, com 4566m de altitude; e o Monte Kilimanjaro, um vulcão adormecido, topo da África, com 5.895m de altitude,e também a maior montanha da Terra considerando a diferença de desnível da base ao cume.

O empreendimento, além dos patrocinadores, conta ainda com uma parceria com a Carbon Tanzania, para garantir que toda a expedição seja livre de emissão de carbono, incluindo transporte e acomodação da equipe e as três escaladas.

Qualquer mulher no planeta pode se candidatar, enviando um email para fiona@savetherhino.org. Mas é preciso se comprometer em arrecadar o valor de £3,000 em doações e pagar por todos os custos de transporte e das expedições.

Assista aqui no blog ao trailer do filme "3 Peaks 3 Weeks: For the People of Africa".

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Escaladora com Esclerose Múltipla conquista os 7 Cumes

Climber with Multiple Sclerosis conquer the 7 Summits. (Translate this article).

Lori Schneider

Alan Arnette, colunista do blog Outside, publicou em seu site dedicado ao Everest, uma entrevista com Lori Schneider, uma escaladora de 53 anos, que completou em maio de 2009 a escalada aos 7 cumes mais altos de cada continente do planeta, quando chegou ao cume do Monte Everest.

Lori no pico do Everest

Além de já ser um feito notável, sonhado por muitos escaladores, há um grande diferencial nas conquistas de Lori. Aos 43 anos de idade, em 1999, após acordar um dia com 50% do corpo paralisado, Lori foi diagnosticada com Esclerose Múltipla, uma doença neurológica crônica. Um mês após o diagnóstico, chegou a ficar com todo o corpo paralisado, perdeu temporariamente a visão e teve problemas de equilíbrio e dificuldades para andar. Essa mudança radical na sua vida a fez querer ainda mais encarar novos desafios, conhecer novos lugares e voltar a escalar ainda mais forte.

Lori já tinha um histórico de viajante, desde os 15 anos de idade quando fez sua primeira viagem à Europa e posteriormente a diversos outros países ao redor do mundo. Em 1993 participou do sonho de seu pai de escalar o Monte Kilmanjaro, na África, na data do seu aniversário de 61 anos. Seis anos depois, na virada do ano novo de 1999 para 2000 escalou o Monte Aconcágua, onde nasceu então a idéia dos 7 cumes.

Monte Kilimanjaro

Lori largou o emprego de professora e o casamento, e se dedicou completamente a preparação e treinamento para suas escaladas, principalmente a do Monte Everest. Sua doença se manteve estabilizada, permitindo que alcançasse com sucesso seu objetivo. Hoje Lori dá palestras nos EUA sobre os seus feitos como fonte de inspiração a demais pessoas com ou sem dificuldades de saúde. Em 2011, pretende levar um grupo de pessoas com Esclerose Múltipla para escalar o Monte Kilimanjaro.

Confira o site de Lori Schneider, onde ela faz o relato de sua história e de suas conquistas, e veja a entrevista no site de Alan Arnette, onde comenta como foi sua escalada a montanha mais alta da Terra.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Chris Waddell chega ao topo do Kilimanjaro


Foto por Mike Stoner

Conforme publicado no seu blog, o atleta paraplégico Chris Waddell alcançou neste 30 de setembro de 2009 o cume do Monte Kilimanjaro na África. A equipe de filmagem, assim como as demais pessoas que cruzaram com Chris ao longo do trajeto, afirmaram nunca ter visto alguém com tanta força e perseverança, e que consiga manter o bom humor apesar de tanto esforço e dificuldades. Chris veio a se tornar o primeiro homem a subir o Kilimanjaro sem o uso das pernas.

Em breve o blog estará divulgando mais informações e imagens do feito.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Atleta paraplégico escalando o Monte Kilimanjaro na África


Foto por Mike Stoner

O atleta esquiador Chris Waddell, que sofreu um acidente de ski que o deixou paraplégico da cintura para baixo em 1988 (e que veio a se tornar o maior medalhista em paraolimpíadas no esporte), está neste exato momento realizando o que deve ser a maior façanha de sua vida até então: uma escalada autônoma até o topo do Monte Kilimanjaro.

Chris está realizando a subida ao pico mais alto da África, com 5.891,8 metros de altitude, utilizando um veículo de 4 rodas chamado de Bomba, totalmente impulsionado através da força de seus braços em uma espécie de pedal na altura do peito.



Foto por Mike Stoner 

A uma altitude de 5.490 metros, Chris postou em seu blog "One Revolution" ontem, 28 de setembro, no terceiro dia de expedição, que apesar do frio intenso ao pôr-do-sol, está bastante animado para esta quarta-feira, que promete uma ótima investida até o cume.

Chris Waddell tem dedicado a sua vida a desafiar os limites do que um portador de necessidades especiais é ou não capaz de fazer, e espera com o seu feito mudar a percepção das pessoas em relação as mais de 21 milhões de pessoas no mundo nesta situação.
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