sábado, 13 de outubro de 2012

Equipamentos para sobreviver ao holocausto zumbi!


sábado, 7 de julho de 2012

Expedição "70 Degrees West" investiga o impacto ambiental do Ártico à Antártida


Na busca por conhecer, entender e ouvir alguns dos povos e locais do planeta que sofrem uma grande pressão ambiental, social e econômica, os americanos Justin Lewis e Michelle Stauffer criaram um projeto de fotografia documental onde irão cruzar o planeta seguindo a longitude 70 graus oeste, de norte a sul.



Partindo de Qaanaaq, a cidade mais ao norte do mundo, na Groenlândia, a dupla irá passar por 7 regiões únicas e distintas do planeta, representadas pelo Ártico, Caribe, Floresta Amazônica, Andes (Lago Titicaca no Peru), Patagônia e Antártida. A missão do projeto é chamar a atenção para o impacto do mundo moderno atual sobre regiões naturais e culturas em ambientes extremamente frágeis. A dupla diz que antes de protestar contra o aquecimento global e mudanças climáticas, é preciso ver de perto o que está acontecendo fora dos grandes centros.

Além disto, culturalmente, os americanos também querem entender o que torna os seres humanos únicos e o que os mantém conectados como um povo só. Entre as questões que pretendem abordar com cada povo que irão visitar, estão três perguntas básicas: "o quê os inspira?", "do quê vocês tem medo" e "se você pudesse compartilhar algo com o mundo, o quê seria?".

O site do projeto nomeado 70 Degrees West apresenta um portfólio de fotos tão impressionantes quanto belas, e blog também não deixa por menos, apresentando em imagens fantásticas e também em vídeos o relato da expedição.



BASE jump do monte Shivling (6543m), Himalaia


Assista o vídeo que mostra a expedição do atleta russo da Red Bull, Valery Rozov, que em junho deste ano escalou e realizou um salto de BASE jump do topo do Shivling, um pico de 6543 metros na região hindú dos Himalaias, próximo a fonte do sagrado rio Ganges.

São imagens belíssimas que mostram um pouco da população e cultura local, misturadas com imagens da ascensão a montanha e o salto. Neste outro link é possível ver a história também em belas fotografias.

O russo de 47 anos de idade é uma estrela do mundo do BASE jump e já realizou outros feitos impressionantes, como voar para dentro da cratera do Mutnovsky, um vulcão ativo em Kamchatka na Rússia, e saltar do inóspito Monte Ulvetanna na Antártica.


Alforjes de bike que viram mochila


Curto muito uma novidade em equipamentos, principalmente quando é uma idéia muito bacana como este alforje da SciCon - Technical Bags, que vira facilmente uma mochila de 21 litros acomplando as duas partes.

O alforje/mochila modelo Transalp 2.0 possui ainda quatro bolsos externos, fitas extras para fixar capacete, tênis e outras coisas, capa para proteção contra chuva e fitas reflexivas para segurança  a noite. A empresa possui também outros produtos interessantes para uso com bikes, inclusive mochilas com painéis solares embutidos.

Vale a pena assistir o vídeo do produto, que mostra a originalidade da idéia e o quanto é fácil mudar de alforje para mochila!!! Sensacional!

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Relógio da Guepardo mede o índice de radiação ultravioleta


Recebi da Guepardo, empresa que está entre as principais marcas de produtos para camping, lazer e esportes de aventura no Brasil, um relógio esportivo com uma característica bastante diferenciada: um medidor do índice de radiacão ultravioleta (UV).

A radiação ultravioleta faz parte do espectro de luz emitido pelo Sol, na forma de ondas eletromagnéticas. Ao atingir a Terra, parte desta radiação é absorvida pela atmosfera e o restante atinge a superfície, podendo ser extremamente nociva para seus habitantes. Os raios UV podem provocar queimaduras sérias, envelhecimento, problemas oculares e até o câncer de pele se não tomarmos os devidos cuidados utilizando chapéus, protetores solares e roupas adequadas.

A intensidade da radiação ultravioleta pode ser medida para um determinado local no planeta, de acordo com a potência das ondas eletromagnéticas, influenciadas também por fatores como as condições do tempo, nebulosidade, espessura da camada de ozônio e altitude. Desta forma, a Organização Mundial da Saúde propõe o uso do Índice UV, em uma escala linear que vai de 0 a 10, podendo ser extrapolada em condições extremas de radiação, conforme mostra a tabela abaixo.


Com o relógio da Guepardo modelo UV Master em mãos, resolvi então realizar um teste na cidade em diferentes horas do dia, para ver não somente o funcionamento do relógio, mas para conferir realmente o índice de radiação UV que estaria recebendo naquele momento. Sempre ouvi e li recomendações sobre o uso de protetor solar, sobre as horas do dia de maior risco, sobre os buracos na camada de ozônio da Terra, principalmente quando estive na praia. Mas até então nunca tinha me deparado com uma informação mais precisa, mais concreta, sobre o quanto de radiação estamos submetidos diariamente. "Me caiu o queixo".

Para fazer a medição com o UV Master, basta selecionar o modo UV e apontar o sensor no painel do relógio em direção ao sol e aguardar alguns segundos para a medição inicial. Ele começa a fazer a leitura e permanece atualizando-a em tempo real, indicando diretamente o valor do índice, assim como um indicador visual desta intensidade. O ideal é ficar apontando por um bom tempo, pois o sensor é bastante sensível e qualquer deslocada para um lado ou outro nota-se uma diferença grande no valor indicado. O bom é que o relógio conta também com um indicador do índice UV máximo lido naquele momento. Lembrando também que, como se apresenta na forma de ondas, a radiação naturalmente irá variar constantemente em qualquer horário do dia.

A leitura que fiz em um dia ensolarado do final de junho em Porto Alegre, RS (aproximadamente 30.0345° S, 51.2411° W), em diferentes horários do dia foi:

08:15 - índice UV máximo de 4.6 (Moderado)
10:30 - índice UV máximo de 8.4 (Muito Alto)
12:10 - índice UV máximo de 10.3 (Muito Alto / Extremo)
15:10 - índice UV máximo de 6.4 (Alto)
17:30 - índice UV máximo de 4.8 (Moderado)

Apesar de não utilizar nenhum método científico e ter feito apenas medições únicas em um único dia, os dados obtidos estão muito próximos a referências médias diárias encontradas em sites especializados acessíveis na internet, como a organiação Sol Amigo que apresenta o gráfico abaixo:


O índice máximo que obtive também se equivaleu ao informado na previsão do tempo do principal jornal local, o que me deixou confiante quanto aos dados informados pelo relógio da Guepardo.

A questão é que estamos diariamente expostos a sérios riscos a nossa saúde provocados pela radiação solar, potencializados tanto pelo nosso descuido em relação a proteção adequada, quanto as condições a que nosso planeta ruma com os problemas de aquecimento global e redução da camada de ozônio.

O Relógio UV Master da Guepardo se mostra uma ferramenta útil para que possamos verificar, seja na cidade ou em uma aventura no campo ou nas montanhas, a intensidade de radiação a que estamos expostos. Com o uso do alarme, que pode ser ajustado para 2 níveis diferentes de radiação UV, podemos ficar alertas e tomar as devidas precauções para se proteger do sol. O UV Master conta ainda com cronômetro, calendário, luz de fundo e alarme diário, podendo ser encontrado nas cores branco e preto.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Veganismo e montanhismo, é possível?


Veganismo. Mais que uma dieta, é uma escolha para um modo de vida, onde a pessoa abdica totalmente de qualquer vínculo com o sofrimento animal, passando a não consumir mais produtos de qualquer ordem, alimentícios ou não, que tenham origem nos animais. Em um mundo em que fomos ensinados e nos acostumamos a ser desumanos, e com a banalização da vida de todos os seres, inclusive do homem, os veganos são vistos muitas vezes como extremistas, radicais, ecochatos e muitos outros adjetivos.

Ser vegano é um grande desafio, moral, físico, psicológico, social. Na verdade, é uma grande aventura. E ser aventureiro, esportista, montanhista e vegano, é possível?

Sou gaúcho, já comi muita carne e utilizei muitos produtos sem me preocupar com a sua composição e origem durante quase todos os meus 40 anos de vida. E nunca disse que carne não é saborosa, que couro não é confortável ou que queijos não são uma delícia. Sou vegetariano a aproximadamente 3 anos e vegano a 4 meses, quando me deu o “clic” de que todos os seres deveriam ter os mesmos direitos a vida e a liberdade, no sonho de um mundo onde os homens não seriam prepotentes e arrogantes em relação a natureza e aos seres que habitam nosso planeta. Um esforço de enxergar e viver a vida de uma maneira diferente, de mudar.

Recentemente vi uma discussão no Facebook entre um aventureiro contra o uso de roupas e equipamentos com plumas de ganso, o conhecido “down” utilizado em casacos para o frio e sacos de dormir, e um grupo também de aventureiros com opiniões diferentes sobre o tema, que me fez refletir bastante sobre o assunto. Quem era contra o uso deste material agredia os demais incitando que então comessem também foie-gras (pra quem não sabe, comida feita com fígado de pato). Quem era a favor em parte não via outra solução para o frio ou chegava a expor sua indiferença com os animais. Morte aos gansos!!! Que na verdade não morrem para que suas plumas sejam colhidas e utilizadas, são apenas privados de sua liberdade, vivendo em condições muitas vezes precárias com outras centenas ou milhares de sua espécie, em situação muito diferente da que teriam se fossem considerados animais e não produtos (matéria prima), ou se tivessem nascido beijaflores, araras azuis ou quem sabe pandas.

Tá e aí? Dá ou não dá pra juntar as duas coisas?

Dá. Simples assim.

Equipamentos e Vestuário

A primeira questão é o vestuário. Já antes de decidir (tentar) virar vegano, abdiquei de utilizar qualquer produto em couro e lã, doando tudo o que eu tinha. Foi fácil. Normalmente as roupas técnicas de aventura são feitas de material sintético de alta tecnologia. Cada vez mais temos opções de roupas mais leves e mais eficientes, tanto para o calor quanto para o frio. Temos os tecidos tipo Fleece, Dryfit, Cordura, Tactel, Polartec, Climacool entre várias outras tecnologias, patenteadas ou não, todas de material sintético, utilizadas pelas principais marcas técnicas e esportivas, nacionais e de fora do país. Temos camadas de GoreTex, OmniDry, Triple Point Ceramic e outras para impermeabilidade. Temos botas para trekking totalmente sintéticas, como alguns modelos da brasileira Vento e também da Salomon, sem citar outras marcas disponíveis no exterior. E temos pesquisas de ponta até para substituir as “down suits” (roupas inteiras feitas de plumas de ganso, utilizadas para alta montanha, como escaladas ao Everest) por opções com Aerogel, muito mais leves, compactas e que dão maior flexibilidade para o montanhista, com a promessa do mesmo nível de conforto térmico, como esta apresentada aqui mesmo no blog em fevereiro de 2010, provavelmente ainda muito cara para a maioria dos mortais até a tecnologia se popularizar, mas disponível.

A direita, casaco composto de Aerogel para uso em alta montanha, 
equivalente ao casaco de plumas de ganso, a esquerda.

Pessoalmente não compro mais nada de vestuário que não seja sintético, embora ainda tenha um saco de dormir para -29C, um casaco leve e um colete pesado de plumas que ainda não achei substituto viável. Pesa na consciência na hora de usar? Sim. Vou receber críticas de veganos e onívoros por isto? Sim. Produtos sintéticos também degradam o meio ambiente? Sim. Mas, como um ser considerado racional, procuro fazer o que posso, dentro dos limites disponíveis e condições necessárias. Espero realmente em breve trocar tudo por Aerogel ou outra tecnologia nova que permita de forma leve suportar temperaturas extremas a que eventualmente me submeto. Da mesma forma que até a próxima troca dos pneus do meu carro por pneus da Michelin, que não utilizam carcaças de animais na composição, terei que utilizar os atuais até gastarem.

Alimentação

A segunda questão, que considero mais complicada para a maioria das pessoas, é realmente a alimentação. Ser vegano significa não comer carnes, peixes, ovos, leite e derivados, mel e nada mais que condicione os animais ao desejo humano pelos sabores, e não pela necessidade como muitos ainda pensam (fato já comprovado por inúmeras pesquisas de instituições e universidades conceituadas ao redor do mundo). E grande parte dos produtos industrializados sempre possui algum ingrediente de origem animal na composição ou no processamento. Se você pensar, até o pão de sanduíche normalmente contém leite. Mas existem alternativas! Desproporcionais na verdade, pois são centenas de alimentos de origem vegetal comparados a poucas dezenas de alimentos de origem animal, com a vantagem ainda de serem menos perecíveis, fator importante para a vida outdoor. E além disto, já existem no mercado brasileiro dezenas de produtos com origem na soja e outros vegetais, e cada vez mais a preocupação da indústria com este público “verde”. Tem até salsicha vegetal, muito mais saudável que as demais.

Para exemplificar a questão da alimentação, trago a experiência recente de uma “expedição” de 6 dias ao topo do Monte Roraima, somados a 3 dias no Salto Angel e outros 9 dias entre Boa Vista e o Parque Nacional do Viruá, em Roraima. Detalhe: sem comer carne de soja, como todos pensam ser a única alternativa (a qual não gosto muito por não ter sabor se não for muito bem temperada).

A preparação da minha alimentação começou ainda em casa. Incluí na minha bagagem 7kg de alimentos que utilizaria no total dos 18 dias que passaria em viagem, boa parte em locais remotos sem a opção de uma compra de última hora ou disponibilidade no cardápio da empresa de aventura que estaria dando o suporte na expedição. Levei basicamente macarrão do tipo “grano duro”, que não contém leite e ovos, acondicionados em potes especiais com tampa disponíveis nos supermercados, em quantidade para até 10 dias, junto com caldo de vegetais em tabletes (iguais aos de carne ou frango, mas puramente de vegetais) e molho vermelho. Levei embutidos como tomates secos, champignons, pepino, mini-milhos, azeitonas, cenouras e outros para o preparo da comida, junto de potes herméticos da marca Nalgene. Preparei rações diárias, separadas em sacos plásticos vedados, para reforço do café da manhã, lanche de trilha e complemento para a janta. Entre estes, diversos tipos de grão e sementes, como castanhas, amêndoas, chia, quinoa, gergelim, principais fontes de proteína; frutas secas e desidratadas, como maçã, banana, abacaxi, figo e damascos; guloseimas, como chocolate a base de leite de soja (há uma opção muito boa da Olvebra e descobri recentemente uma opção da Garoto que não leva leite de vaca), biscoitos, balas e salgadinhos (basicamente batatas Pringles). Tudo 100% vegano, e acondicionado em um grande saco estanque para proteção.

Cozinha improvisada pela equipe da Roraima Adventure 
em uma gruta no Monte Roraima. Cozinha outdoor, mas "vegan firendly"!

Antecipadamente a viagem, comuniquei a operadora sobre minha opção alimentar, indicando na lista de ingredientes fornecida por eles, as opções que eu utilizaria para a minha alimentação. Quase todos os ingredientes poderiam ser utilizados: vegetais, frutas, arroz, feijão, lentilhas e outros, descartando basicamente queijos e lingüiças. Durante a expedição a equipe responsável pela cozinha, incluindo indígenas Pémon da Venezuela, foram extremamente solícitos e compreensivos com minha opção. Aliás, foram muito além disto. Passou a ser uma preocupação atender aos requisitos, sendo que na maior parte das refeições não precisei me alimentar somente de macarrão como imaginava. Fui servido de feijão puro (pré-cozido), lentilha, risoto de legumes, entre outras opções de pratos quentes. No café da manhã, pães tradicionais indígenas feitos somente de água, sal e farinha ou milho, junto com marmelada, goiabada, frutas frescas, chás e sucos. Passei bem. Para a preparação do macarrão ou do risoto, além das conservas que levei, tive a disposição tomates, cenoura, pimentão e vários outros vegetais. Meu macarrão de grano duro acabou sendo na maior parte utilizado nos momentos em que preparei sozinho a minha comida, basicamente no Parque Nacional do Viruá, e parte ficou para os indígenas. Durante a hospedagem em Boa Vista e no Parque Canaima, para o Salto Angel, pude contar com opções de buffets onde sempre encontrei produtos preparados sem ingredientes de origem animal, facilitando bastante a alimentação. Sempre há opção, mesmo tendo que jantar arroz, salada e batatas fritas no restaurante do hotel.

Força de Vontade


Participar de aventuras, fazer montanhismo, é pura força de vontade. Você tem que se dispor a enfrentar dificuldades, cansaço, frio, fome, dores, longas horas de espera, mau tempo e vários outros fatores que exigem que você realmente goste do que está fazendo. Não é para qualquer um. Você precisa saber o que implica sua opção de tentar se integrar com a natureza e estar disposto a encarar todas as conseqüências de sua escolha. E por mais que alguns amigos o chamem de louco, radical, que não entendam o porque de você se submeter a estas condições e ainda gostar disto, você vai tentar explicar, e vai continuar orgulhoso e gostando do que faz. E é a sua força de vontade que fará você sair da zona de conforto e encarar de frente todos os desafios. Ser vegano é exatamente isto. É fazer uma opção e aceitar os desafios. É mudar.

Mais informações sobre o mundo vegano:

Sociedade Vegana
http://www.sociedadevegana.org

Blog Economizem Vacas!
http://economizemvacas.blogspot.com.br

Site ProVegan
http://www.provegan.com.br

Food-a-Pedia
https://www.choosemyplate.gov/SuperTracker/foodapedia.aspx

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Carregador Solar para Câmeras DSLR

DSLR cameras solar power charger. (Translate this article).
Kit GlobeTrotter Pro

Vasculhando a web atrás de equipamentos interessantes, encontrei este kit de carregador solar que pode ser utilizado para inúmeros dispositivos, inclusive para carregar baterias de virtualmente qualquer tipo de câmera digital, incluindo as profissionais DSLR.

Normalmente em viagens de vários dias em locais remotos, onde não se tem contato com fontes de energia "civilizadas", a questão das baterias é preocupante. Não apenas é necessário carregar várias baterias adicionais, como muitas vezes, em locais muito frios, é preciso um grande cuidado para que não descarreguem. Uma solução é levar realmente um carregador solar, já disponível no mercado a bastante tempo nos mais diferentes modelos e formatos.

O que me atraiu neste modelo, é que acompanha um adaptador que permite conectar e carregar qualquer tipo de baterias para câmeras fotográficas, além de possibilitar a carga direta de celulares, iPod, iPhone, DVD players e outros. Vem também com vários adaptadores de tomada, inclusive para conectar na saída do isqueiro do carro.

O kit denominado GlobeTrotter Pro é composto portanto pelo FreeLoader Pro, que já contém painéis solares e poderia ser utilizado individualmente; o CamCaddy, que é o adaptador que permite utilizar inúmeros tipos de baterias; e o SuperCharger Pro, um painel solar adicional que reduz o tempo de carga total do FreeLoader de 9 horas para 3 horas.

No próprio site do fabricante você pode verificar se o CamCaddy é compatível com a bateria da sua máquina fotográfica através do "Battery Compatibility Checker".


FreeLoader Pro


CamCaddy 



SuperCharger Pro


Os produtos são todos desenvolvidos pela empresa Solar Technology International.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Garrafa de água flexível plusBottle™

Flexible water bottle plusBottle™. (Translate this article). 


plusBottle™


Não há aventureiro que não passe a cada viagem pelo drama do espaço na mochila. Com inúmeros itens a serem carregados, a questão do volume ocupado, além do peso, é muitas vezes determinante na escolha do que levar e mesmo no tamanho da mochila. É por isto que as marcas mais inovadoras estão sempre em busca de design e tecnologia que minimize peso e volume de seus produtos, mantendo ao máximo a qualidade.

Um produto que me chamou a atenção recentemente e que entraria na categoria "ovo de colombo" é a garrafa de água flexível da PlatyPlus, a plusBottle™. A segunda geração do produto é toda feita em poliuretano/polietileno, com uma camada interna de íon-prata antimicrobiana para garantir que a água armazenada não adquira sabor.

A plusBottle, com 1 litro de volume, é 80% mais leve e mais compacta do que uma garrafa rígida da mesma capacidade. Quando vazia, a garrafa pode ser enrolada e facilmente guardada em qualquer canto ou bolso da mochila. A plusBottle conta ainda com uma alça para facilitar o transporte e permite conectar tubos de hidratação e outros acessórios ao bocal, que é fornecido em dois tipos: com tampa fechada ou com sistema de puxar e empurrar para beber.

Veja este e outros produtos no site da Cascade Designs, empresa também responsável pelas marcas MSR e Therm-a-Rest, entre outras.

Novo purificador de água UV CamelBak All Clear™

New CamelBak All Clear™ UV water purifier. (Translate this article).
 
CamelBak All Clear™

No mesmo caminho da já reconhecida SteriPen, lançada a alguns anos e já comentada aqui no blog em 2010, é a vez da tradicional marca de produtos de hidratação CamelBak lançar a sua versão de purificador de água utilizando tecnologia de luz ultravioleta (UV).

O grande diferencial da versão da CamelBak para o produto é que o filtro já vem acoplado a uma garrafa de água de 750ml. A garrafa AllClear conta com o dispositivo UV instalado em sua tampa, além de um painel LCD que verifica e indica se a água foi efetivamente purificada. De acordo com o fabricante, basta agitar a água por 60 segundos dentro do recipiente para que qualquer contaminante microbiológico seja neutralizado.

A lâmpada ultravioleta embutida e o painel LCD são alimentados por 2 pilhas de Lithium recarregáveis através de um cabo USB em menos de 5 horas, durando acima de 80 utilizações por carga. Já a lâmpada tem duração de 10 mil ciclos, o equivalente ao tratamento de 3 garrafas de água todos os dias por 9 anos.

É importante observar que a marca não recomenda utilizar água fervente no recipiente pois poderá danificar o dispositivo, assim como não se deve tentar tratar água com pedaços de gelo, pois a lâmpada não tem capacidade de realizar o tratamento da água em estado sólido. A temperatura indicada (da água) para operação do filtro é acima de 4°C (39°F).

quinta-feira, 1 de março de 2012

Aventureiro do Ano da National Geographics



Com 72mil votos, o "Peoples Choice's Adventurers of The Year" da National Geographics foi para Sano Babu Sunuwar e Lakpa Tsheri Sherpa, que sem nenhum patrocínio comercial ou campanhas em redes sociais, com equipamentos emprestados e pouca grana, escalaram o Everest, desceram voando de paraglider e ainda remaram até o mar, na expedição intitulada Ultimate Descent.

Entre os selecionados pela NatGeo, destaco ainda o biker Danny MacAskill que impressionou o mundo inteiro com sua habilidade na bike em vídeos incríveis, e o menos conhecido por nós brasileiros, o aventureiro britânico Alastair Humphreys, que faz um trabalho muito bacana de divulgação da aventura em seu país através de encontros semanais, onde aventureiros apresentam 20 slides em 20 minutos de suas aventuras, no formato "Pecha Kucha". Alastair vêm promovendo a idéia de "microaventuras" para que as pessoas aproveitem com intensidade o mundo outdoor dentro do seu "universo" paupável.

Saiba mais sobre a expedição dos vencedores, com galerias de fotos e vídeos, no site da National Geographic.

Veja também aqui no blog:
40 mil km: Noite de Pecha Kucha - aventuras com Al Humphreys
40 mil km: Manobras incríveis em uma bike

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Expedição Expreso de Los Andes


O atleta internacional Ray Hazab, que já cruzou a pé o Lago Baikal na Sibéria, e o também ultramaratonista Kevin Valley e mais uma parte da equipe Impossible2Possible, está realizando a expedição Expresso de Los Andes 2012. A expedição nada mais é do que uma travessia de 1700km de corrida, tendo início na cidade de Concón, no litoral do Pacífico no Chile, até a cidade de Buenos Aires, Argentina.

A expedição teve início no dia 21 de fevereiro e a dupla vem percorrendo distâncias diárias que vão de 45 a 100km, conforme as dificuldades do trajeto, como a altitude, o frio ou o calor. O percurso escolhido, conforme pode ser acompanhado pelo Live Tracker no site da expedição, passou acima dos 4000m de altitude nos Andes, na conhecida estrada que liga Chile e Argentina passando em frente ao Parque Provincial Aconcágua.

A equipe já passou pelas cidades de Uspallata, Mendoza e deve estar chegando a San Luís, aproximadamente a um terço do caminho até Buenos Aires.

Neste vídeo Ray Hazab fala de suas dificuldades com o frio, que acabaram fazendo com que tirassem um dia de discanso para se recuperar de uma forte gripe. Outros vídeos e fotos também disponíveis no site Expreso de Los Andes.


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